A Árvore da Vida
No espaço que fica entre o ontem e o amanhã,
No tempo que o relógio conta num tic-tac contínuo,
aí estou, desorganizado, com fome, confuso.
O hoje é sempre o mais importante; raramente perfeito,
cheio de contingências e pressas, que o entrecotar duma oração
e a paz que se encontra no fundo da alma, reganha a contagem
e permite seguir para os amanhãs.
Assim é o dia-a-dia, feito de cambiantes, de pressas e paragens.
De contactos e solidões, de obrigações e prazeres.
De tudo isso os cabelos brancos vão contando, na soma irremediável. Se sabedoria fica?
Queira o destino que sim, ao menos essa consolação!
No tempo que o relógio conta num tic-tac contínuo,
aí estou, desorganizado, com fome, confuso.
O hoje é sempre o mais importante; raramente perfeito,
cheio de contingências e pressas, que o entrecotar duma oração
e a paz que se encontra no fundo da alma, reganha a contagem
e permite seguir para os amanhãs.
Assim é o dia-a-dia, feito de cambiantes, de pressas e paragens.
De contactos e solidões, de obrigações e prazeres.
De tudo isso os cabelos brancos vão contando, na soma irremediável. Se sabedoria fica?
Queira o destino que sim, ao menos essa consolação!
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